Com o aumento dos casos de abusos, mortes, assédio sofrido por mulheres que vem tomando conta dos noticiários da televisão nunca a solidariedade feminina foi tão necessária e importante para essa parcela da sociedade.

Uma vez que as pessoas ainda não entenderam que a internet não é “Terra de ninguém”, que a sua liberdade termina quando começa a do outro e, principalmente, que o corpo dos outros não é espaço público e deve ser respeitado. Manter um comportamento solidário minimiza os estragos desses problemas na vida de quem sofre ou sofre por causa deles.

Recentemente o metrô de São Paulo lançou uma campanha com o objetivo de acabar com o assédio sexual sofrido pelas mulheres dentro de suas composições. Entretanto, na mesma semana que o metrô iniciou a sua campanha de conscientização tivemos um lamentável exemplo de assédio sexual sofrido pelas mulheres dentro do transporte público. E que por uma decisão infeliz de um juiz que poderia ter feito a diferença se repetiu alguns dias depois.

Em tempos de redes sociais uma palavrinha vem sendo compartilhada sistematicamente. Entretanto a grande maioria das pessoas que passam essa informação adiante não entendem o seu real significado e importância. Estamos falando do termo sororidade, uma palavra que não existe no dicionário brasileiro, mas que faz toda a diferença em casos como os mencionados acima.

A sororidade é o apoio mútuo entre as mulheres, que tem como objetivo o suporte entre mulheres, a fim de extinguir todas as formas de opressão, para que todas possam alcançar o empoderamento e transformar as suas vidas.

Contudo, não podemos esquecer que comportamentos machistas são assimilados. Mas como os homens aprendem esse tipo de comportamento? Por incrível que parece grande parte desse comportamento é transmitido pelas mães. Por isso as mulheres podem ajudar umas a outras começando com a criação de seus filhos. Afinal um homem machista pode ter sido criado por uma mulher machista.

Rodrigo Hilbert é chamado nas redes sociais de “homão”, porque ele divide com a mulher as tarefas domésticas e cuidados com os filhos. Sempre que perguntado por suas atitudes ele responde que não faz mais do que a sua obrigação, afinal a sua mulher não deve fazer tudo sozinha se a família é dos dois.

Hilbert destaca também a criação que teve por parte de sua família, desde cedo ele aprendeu a ajudar nas tarefas do lar, assim para ele realizar esse tipo de tarefa é normal e faz parte de sua rotina.

Agora por que os demais homens não podem se comportar do mesmo jeito?

Porque foram protegidos pela mãe durante anos, não aprenderam a se virar sozinhos, sendo assim acreditam que a mulher deve servi-los como sua mãe fazia.

Considerando as mudanças que querem para a sociedade em que vivem as mulheres podem começar a serem solidárias umas com as outras dentro de suas casas. Convide os homens de sua vida a participarem da rotina de afazeres domésticos. Ensine para os seus filhos que as atividades do lar não são somente responsabilidade da esposa.

Essa pequena atitude vai melhorar o futuro de muitas mulheres, até da sua filha que pode, quem sabe, sofrer na mão de um homem machista.

Todos têm responsabilidades com relação ao convívio em sociedade.

O Blog Homeopatia e Saúde, um espaço informativo da Clínica Similia Homeopatia de qualidade em São Paulo – próximo da Av. Paulista, filiada ao Dr. Ariovaldo Ribeiro e a Dra. Ana Lucia Dias Paulo, acredita no poder da solidariedade. Vamos transformar o mundo e espalhar mais amor e respeito. Leia um pouco mais sobre o assunto no link: https://goo.gl/vk3mSs

 

 

Como a solidariedade entre mulheres pode melhorar a vida de todos e ainda contribuir para a transformação da sociedade espalhando respeito e empoderamento