Com a chegada desta data tão romântica, o Dia dos Namorados, o Blog Homeopatia e Saúde, que é um espaço informativo da Clínica Similia Homeopatia de qualidade em São Paulo – próximo da Av. Paulista, filiada ao Dr. Ariovaldo Ribeiro e a Dra. Ana Lucia Dias Paulo, quer compartilhar amor com mais pessoas, por isso vai falar sobre os efeitos de se estar apaixonado para o organismo.

Quando estamos apaixonados funcionamos de maneira diferente e somente quem está apaixonado percebe isso. Essa característica da paixão tem uma ligação muito íntima com a motivação. A pessoa apaixonada é extremamente motivada, capaz de fazer qualquer coisa por causa da pessoa amada. Se o indivíduo precisar cruzar o mundo para encontrar a sua alma gêmea ele faz isso, já em outros casos não.

Muitos especialistas sabem da importância da motivação para a cura de doenças, o grande segredo da evolução da humanidade tem relação com a motivação. Sendo que o amor desempenha um papel importantíssimo nessa evolução.

A correria da vida moderna tem atrapalhado bastante as pessoas, pois elas não encontram tempo para se amar e amar outras pessoas. As mulheres são as mais afetadas por esse problema, já que para elas as exigências são maiores que para os homens, pois para elas foi criado um roteiro de vida onde precisam casar, ter filhos e constituir família, assim muitas delas acabam se frutando quando não conseguem atingir esses objetivos. Entretanto, não devemos esquecer que a vida não acontece segundo um roteiro preestabelecido.

Muitas vezes as pessoas acabam buscando a felicidade fora de si mesma, essa atitude traz decepções e tristezas.

Não podemos esquecer que o amor é uma coisa que parte de nós, assim podemos amar diversas coisas como o trabalho, um lugar, pessoas, dentre outras coisas que nos fazem bem. Contudo as pessoas acabam confundindo isso, porque na realidade elas querem ser amadas e aceitas, sendo esse um grande problema que as pessoas encontram em sua busca pela felicidade.

Mas como o amor trabalha em nosso cérebro? Para falar sobre isso vamos usar como base o amor entre homem e mulher, pois como sabemos existem outros tipos de amor, como por exemplo, entre pais e filhos.

Segundo um estudo realizado pelos pesquisadores ingleses Andreas Bartels e Semir Zeki com indivíduos que olharam fotos de diversas pessoas: família, amigos e namorados. Durante essa atividade o cérebro dos voluntários foi mapeado, sempre que eles viam o ser amado, apresentaram reações cerebrais visíveis, levando a uma hiperatividade em determinadas regiões do cérebro.

Naim Akel Filho professor de psicologia da PUC do Paraná, explicou que os hormônios liberados em situações relacionados ao amor afetam as glândulas mamárias, o sistema urinário, genital e até o cardiorrespiratório, em outras palavras o amor produz intensas reações fisiológicas e psicológicas no organismo humano, talvez as mais intensas.

O amor também altera os nossos sentidos: tato, olfato e visão se tornam mais apurados, permitindo que os amantes tenham experiências mais profundas.

O amor ainda ajuda no bem-estar, diminuindo o estresse e o mau humor, melhorando a nossa qualidade de vida, já que nos sentimos mais motivados para realizar qualquer tarefa do dia a dia.

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