A esclerose múltipla é uma doença autoimune que prejudica o sistema nervoso. A doença faz organismo atacar as células nervosas e lesionar a mielina, capa que envolve as células nervosas do cérebro, nervo óptico e medula.

Uma nova pesquisa, entre as diversas que estão sendo realizadas sobre a conexão entre cérebro e intestino, descobriu que células plasmáticas são produzidas no intestino.

Que a relação entre intestino e cérebro afeta tudo em nosso organismo. Desde emoções até a saúde neurológica, entre outros, os pesquisadores já sabiam. Todavia, o novo estudo sugere que é possível intervir nesta ligação.

Esperança de cura para quem sofre de esclerose múltipla

As células plasmáticas são células de defesa do organismo, que estão presente no sistema nervoso central de quem sofre de esclerose múltipla. Sendo que essas células são capazes de minimizar as crises.

Os pesquisadores estavam procurando a origem das células plasmáticas, e qual seu papel na doença. Depois de fazer experimentos com ratos descobriram que o nível de células plasmáticas era muito baixo nos momentos de crise. Bem como a redução de bactérias fecais ligadas ao anticorpo lgA nos pacientes durante o período de remissão.

Boa Noticia: SUS oferece tratamentos alternativos

Então quanto maior a quantidade de células plasmáticas e anticorpos lgA, maior a resistência dos ratos as crises de esclerose múltipla. Uma vez que o corpo deixa de atacar as células saudáveis. O próximo passo é ver se esse mesmo fenômeno acontece em humanos, e desenvolver um novo tratamento da doença.

A transferência de células plasmáticas que fabricam lgA do intestino para o cérebro pode permitir o desenvolvimento de novos tratamentos da esclerose, ou até a cura da doença. Assim como de outros problemas neurológicos relacionados.

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